Biblioteca digital
Relatório de Auditoria – SEAUD-PE – Hospital Metropolitano Oeste Pelópidas Silveira (HPS)
O trabalho apurou: (i) disfunções no perfil assistencial do HPS; (ii) disfunções na admissão e alta dos pacientes; (iii) desatualização do parque tecnológico do HPS; e (iv) demanda de exames de ressonância magnética não atendida.
Relatório de Auditoria – SEAUD-PR – Hospital Municipal de Araucária (HMA)
A auditoria no Hospital Municipal de Araucária (HMA) constatou, entre outros achados, (i) ineficiências na operação do HMA decorrentes da Contratualização; (ii) falhas na realização do exames de tomografia e ressonância magnética; (iii) índice de reinternações em aproximadamente 8%; (iv) não estímulo à presença de acompanhante e não garantia de privacidade entre os leitos na UTI adulto. Por outro lado, foi constatado também que há um controle efetivo na gestão de estoque de insumos farmacêuticos, o que levou a tomada de decisões baseadas em informações mais seguras.
Relatório de Auditoria – SEAUD-PB – Maternidade Frei Damião e SESPB
O trabalho constatou, entre outras coisas, a ausência de utilização de prontuário clínico unificado nos atendimentos da Maternidade Frei Damião (MFD), tornando o processo de trabalho assistencial moroso, desorganizado e custoso; a estrutura física está inadequada para demanda da MFD, sendo que o ambulatório foi alocado em um prédio distantes 3Km (três quilômetros) do hospital, os espaços não comportam os leitos de maneira adequada, o centro de esterilização de materiais está funcionando dentro do centro cirúrgico.
Relatório de Auditoria – SEAUD-GO – Hospital Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos
A auditoria realizada no Estadual de Trindade Walda Ferreira dos Santos (HETRIN) constatou: organização de processos internos; divergências entre as versões do protocolo de regulação e dos dados no SIH/SIA e no CNES; ausência em sua completude de documentos normativos e registros de reuniões; tempo de espera superior a 360 dias na fila de cirurgia eletiva; não realização da cirurgia na data e/ou hora programada; superlotação de usuários no setor de espera do serviço de emergência; indicadores de desempenho do NIR sem atingimento de metas; e alvarás desatualizados e não correspondentes às habilitações do HETRIN.
Relatório de Auditoria – TCE-ES – Hospital Infantil Nossa Senhora da Glória (HINSG)
A auditoria constatou 15 achados, entre eles: i) a existência de duas sedes e a precariedade da estrutura física impactaram a segurança dos pacientes; ii) o HINSG não está em conformidade com as exigências normativas e apontamentos técnicos relativos à estrutura física; iii) ausência de informações sistematizadas sobre os bloqueios de leitos e seus motivos; iv) a existência de duas sedes do HINSG causou impactos financeiros e não financeiros decorrentes dos diversos deslocamentos realizados para transporte de pacientes, equipamentos, insumos e funcionários.
Relatório de Auditoria – SEAUD-PA – Hospital Jean Bitar
O trabalho constatou ociosidade nas salas cirúrgicas e o não cumprimento de metas quantitativas, as quais estavam relacionadas às saídas de pacientes da unidade de clínica médica e exame externos realizados no Serviço de Apoio Diagnóstico Terapêutico (SADT).
Relatório de Auditoria – SEAUD-MG – Hospital Municipal Odilon Behrens
O trabalho encontrou falhas nas articulação da unidade com a SES/MG e a SMSA-BH, superlotação recorrente, elevados níveis de permanência entre outras causas de ineficiência.
Relatório de auditoria – SEAUD-AC – Hospital Raimundo Chaar
O trabalho constatou, entre outras coisas, a ausência de um planejamento nos três níveis (estratégico, tático e operacional), um gerenciamento de risco insipiente e um percentual elevado de atendimentos sensíveis à atenção primária.
Relatório SEAUD-AL – Hospital Metropolitano de Alagoas (HMA)
O trabalho apurou que o HMA não tem seu perfil e papel de atuação definido na RAS, sem pactuação de pontos de referência e contrarreferência, assim como de contratualização de metas quali-quantitativas junto à gestão estadual, fragilizando a programação regular da oferta de serviços, assim como o monitoramento e avaliação do desempenho hospitalar. Verificou-se também que a ausência de planejamento integrado entre a gestão hospitalar e sua mantenedora (SES/AL) acarretou na insuficiência de equipamentos e instrumentais para prestar atenção oportuna e efetiva aos pacientes. Ademais, constatou-se que existem fragilidades no gerenciamento dos leitos e na regulação do acesso assistencial ao HMA, sobretudo ligadas à gestão da ocupação e do acesso aos leitos de enfermaria, o que pode impactar na resolutividade da assistência prestada aos pacientes e diminuindo a oferta de leitos à rede.
Relatório SEAUD-TO – Hospital Regional de Paraíso do Tocantins (HRPT)
Alguns dos achados do trabalho foram: I – Fragilidades na instituição e funcionamento do Núcleo Interno de Regulação; II – Dificuldades no gerenciamento de leitos; III – Fragilidades na comunicação interna e externa do hospital; IV – Fragilidades na elaboração dos indicadores; V – Ausência de padronização das informações.
Relatório SEAUD-AM – Instituto da Mulher Dona Lindu (IMDL)
O trabalho constatou ausência de sistemas informatizados, ausência de manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos hospitalares, falhas no processo de regulação das unidades de terapia intensivas (UTIs), falhas no processo de gestão de leitos de UTI neonatal e adulto, além de divergência entre o número de leitos de UTI habilitados e em funcionamento no IMDL
Relatório SEAUD-RO – Hospital Regional São Francisco do Guaporé
O trabalho encontrou problema relacionados à estrutura física do hospital, falta de mapeamento dos processos, falta de protocolo e indicadores de desempenho, falta de comissões e falta de profissionais especializados, fatores que contribuem para ineficiência do atendimento e o aumento da demanda de pacientes em espera ocasionada pela lentidão.
Relatório de Auditoria do TCE-RO – Hospital de Base Ary Pinheiro
O trabalho teve como achados: 1) A gestão parcialmente adequada de leitos no HBAP, trazendo prejuízos na prestação dos serviços de média e alta complexidade da rede estadual de saúde, impactando negativamente a resolutividade dos problemas de saúde dos usuários; 2) Atuação do NIR aquém do necessário para apoio à direção na gestão de leitos do hospital, impactando negativamente nas taxas de ocupação dos leitos do HBAP; 3) Atuação parcialmente adequada da Gerência de Regulação Estadual-Gerreg na coordenação e gerenciamento das demandas e ofertas de serviços de saúde no HBAP, impactando negativamente o direito dos usuários à garantia de acesso, equidade, eficiência e qualidade dos serviços; e d) Ausência de transparência nas “filas de espera” da regulação estadual, não assegurando o acesso à informação aos usuários e o planejamento da Rede de Atenção à Saúde-RAS.
Relatório Conclusivo – AOP HBAP e Regulação – PCe – 29.05.23
Acórdão Eficiência Hospitalar TCE-RO
Relatório de auditoria da SEAUD-MS – Hospital Fundação Serviços de Saúde de Nova Andradina
O trabalho de auditoria constatou, entre outros achados, falhas na constituição e operação do Núcleo Interno de Regulação, ociosidade na ocupação de leitos de pediatria e maternidade e superlotação em leitos de clínica cirúrgica.
Relatório de auditoria da SEAUD-ES – Hospital Estadual Central (HEC) – Dr. Benício Tavares Pereira
O relatório constatou (i) a possibilidade de melhoria no processo de gestão de leitos; (ii) deficiências na gestão da alta e na articulação com a RAS; (iii) necessidade de aperfeiçoamento das metas para estimular melhores níveis de eficiência; e (iv) necessidade de aperfeiçoamento da gestão de riscos e segurança do paciente.
Relatório de auditoria da SEAUD-RJ – Hospital Getúlio Vargas Filho
O relatório constatou (i) superlotação no período de sazonalidade de doenças respiratórias; (ii) elevação do tempo de espera no setor de emergência; e (iii) incompatibilidade entre dados nos sistemas SIA e SIH/SUS e relatórios técnicos nos períodos de janeiro de 2021 a agosto de 2022. Diante disso, foi proposto à gestão que passasse a utilizar indicadores de “intervalo de substituição de leitos”, “índice de giro de leitos” e “mediana do tempo de espera por leito de internação”; implementasse mapeamento de fluxo de valor (VSM); compatibilizasse os dados da produção ambulatorial e hospitalar, entre outras medidas.